sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

Furacão de vidro


E foi bem depois que descobri o que estava na minha alma;

Bem depois;

E eu escolhi, eu vivi num casulo branco escondido nas minhas canções nostálgicas, nas três fotos expostas entre livros e copos de água que só faziam acalentar minhas soluções atormentadas;

Eu alimentei uma besta, deixei morrer uma vida;

Era só a minha mente que sabia pouco, mas também era meu coração, que falava muito;

E todas aquelas lembranças que enchiam minhas noites sem palavras, as noites de lua cor-de-rosa?

Arranquei com a esperança que surge com uma nova vida, espectros sujos de quem olha com sentimentos, mas é respondido com palavras.

Um comentário:

  1. Eu não consigo mais escrever nada bonito, poético, sentimental, estou vazia, parece que não sinto mais como sentia antes, só me vem raiva e reclamações quando penso no mundo.

    Lindo texto, como sempre, e linda imagem

    Hey, encontrei um jeito de desativar meu facebook para que n dê mais para voltar, hah D: desespero, eu queria sair daquilo, mas a gente se fala por aqui e pega meu msn mrs_lovett@hotmail.com [ngm usa, nem eu] e email nadia.silva.camucat@gmail.com

    beijos

    ResponderExcluir