terça-feira, 28 de setembro de 2010

Dear Mr.Winwood...

Duas da manhã, aula bem cedo e as minhas mãos no cabelo do Steve Winwood:



Eu me casaria fácil com a voz do Art Garfunkel, teria casos simultâneos com as do Leonard Cohen e do James Taylor, mas os MEUS FILHOS seriam da voz do Steve...

Sério mesmo.

segunda-feira, 27 de setembro de 2010

Marianne, a Louca


Quem sabe a vida não seja realmente desse jeito?! Viver de mentira e ainda precisar disso para pelo menos existir...

O importante é só viver...

Pierrot, o Louco



"My name's Ferdinand!"

terça-feira, 14 de setembro de 2010

"End of summer/ No more shiny hot nights..."


For the Roses (1972) é um daqueles álbuns para serem ouvidos com o gosto amargo de confissões ocultas sobre a língua e a tristeza do olhar fixo sobre as coisas perdidas. Ainda há espaço para encontrar o som doce dos murmúrios nas cordas de seu violão, que toca como dor escondida sobre a pele, e no verde maduro que arde na foto da capa, de autoria de Joel Bernstein.

Aqui, aparece a capacidade de Joni partir o coração de quem a ouve, fazê-lo sorrir (nem que seja um sorriso partido) e ainda atingir o centro do que nos faz sentir o que nos chega através do pensamento. São canções para serem tocadas com as duas mãos e soltas através de ideias que você sabe que não vão durar muito.

Pelas rosas.