terça-feira, 8 de junho de 2010
Uma peça chinesa
Marcadores:
cinema,
François Truffaut,
ilove,
Jeanne Moreau,
jules et jim,
nostalgia
domingo, 6 de junho de 2010
I'm a broken heart

Fanny: Close to Mama.
John: And our bedroom will look out onto a little apple orchard and beyond that, a mountain in a mist.
Fanny: We can make a garden where every sort of wildflower grows.
John: And we will go to bed while the sun is still high.
Fanny: And when it becomes dark, the moon will shine through the shutters.
John: And I will hold you close, and kiss your breasts, your arms, your waist.
Fanny: Everywhere.
John: Touch has a memory.
Fanny: I know it.
(...)
Marcadores:
Bright Star,
cinema,
ilove,
Jane Campion,
John Keats,
movie stills,
poetry
sábado, 5 de junho de 2010
Brilho de Uma Paixão (2009)

Brilho de Uma Paixão (Bright Star) é o nome do mais novo filme da diretora neozelandesa Jane Campion, a mesma do aclamado O Piano (1993). O roteiro é focado nos três últimos anos de vida do poeta inglês John Keats (!) (Ben Whishaw) e em especial no seu romance com a vizinha Fanny Brawne (Abbie Cornish). Como acontece com todo filme bom, a espera será longa: a estreia só ocorrerá dia 18 de junho.
Para quem está ansiosa para assistir desde maio do ano passado, treze dias não são nada...
Marcadores:
cinema,
ilove,
Jane Campion,
John Keats,
poetry
Daqui a cinquenta anos

Danny uma vez me disse:
"Quando mal se espera, todos nós percebemos que quase tudo que passa pelas nossas mãos é efêmero. Tem certos momentos - aqueles em que não sentimos o perfume do orvalho da manhã fria ou acordamos tristes porque choveu no dia anterior - em que o melhor a fazer é aproximar-se de um rio e procurar onde pôr nossa alma. Porque com um rio a gente pode ensinar os pés a voarem, os pensamentos a escorrerem pela superfície e o nosso corpo a sentir o que existe nas entrelinhas.
Podemos conhecer a palavra que define nossa existência, ouvir o som que bate frio na nossa pele ou até mesmo sabermos a cor da nossa felicidade daqui a cinquenta anos para, enfim, nos darmos conta de uma coisa e voltarmos exatamente ao começo: juntamos as mãos para segurar o que possa escapar por entre elas.
Porque a gente pode vencer o tempo. Mesmo que ele seja passageiro".
Descobri que ele estava correto.
Podemos conhecer a palavra que define nossa existência, ouvir o som que bate frio na nossa pele ou até mesmo sabermos a cor da nossa felicidade daqui a cinquenta anos para, enfim, nos darmos conta de uma coisa e voltarmos exatamente ao começo: juntamos as mãos para segurar o que possa escapar por entre elas.
Porque a gente pode vencer o tempo. Mesmo que ele seja passageiro".
Descobri que ele estava correto.
quinta-feira, 3 de junho de 2010
New York Herald Tribune
Assinar:
Postagens (Atom)