Com um som que lança os ecos de um segredo bem guardado e uma atitude que deixa transpirar seu amor pela música, Sheryl Crow consegue transpor para seu trabalho o espírito de quem canta com os sentidos. As influências que permeiam sua obra - o rock, o folk, o pop, o jazz, o blues - correm fortes através de canções que expressam as dores dos relacionamentos amorosos, a solidão, a felicidade e a insatisfação diante do que acontece no mundo. Suas composições são fortes e cheias de humor de quem viveu e tem muito a contar. Crônicas genuínas da vida do ser humano.
Sua estreia se deu com o fabuloso Tuesday Night Music Club em 1993, um retrato fiel da geração anos 90. Os singles iniciais (Run, Baby, Run e Leaving Las Vegas) não tiveram muito destaque nas paradas, mas foi com o hit All I Wanna Do que as vendas do disco decolaram. O sucesso foi instantâneo e Sheryl ganhou três prêmios Grammy.
Depois de toda a popularidade alcançada, muitos críticos acreditavam que Sheryl não passaria de um hit. Felizmente, eles estavam errados. Os trabalhos de estúdio que se seguiram - Sheryl Crow (1996), The Globe Sessions (1998), C'mon C'mon (2002), Wildflower (2005) e Detours (2009) - só serviram para mostrar sua forte espontaneidade criativa.
Podemos ouvir Sheryl Crow ao nos depararmos com Shawn Colvin e Heather Nova. Stevie Nicks é uma influência marcante (Sheryl é devota confessa do trabalho da vocalista do Fleetwood Mac), tendo inclusive participado da gravação do álbum C'mon C'mon e lançado um single com Crow (If You Ever Did Believe). Sheryl possui aquele tipo de canção que se pode levar para casa e saber que, muitas vezes, o que está sendo contado ali é a sua história, a história de quem ouve. Seja protestando contra a Guerra do Iraque ou relatando como conheceu um cara engraçado num bar da esquina, Sheryl Crow mostra que a música tem vida. Nem que ela seja feita só para se divertir.
Abaixo, My Favorite Mistake, um dos melhores singles lançados por Crow. É do premiado álbum The Globe Sessions, de 1998 (juro que ainda vou resenhar todos eles!):
Comentário besta: não canso de ver esse clipe. Lindo.
Sua estreia se deu com o fabuloso Tuesday Night Music Club em 1993, um retrato fiel da geração anos 90. Os singles iniciais (Run, Baby, Run e Leaving Las Vegas) não tiveram muito destaque nas paradas, mas foi com o hit All I Wanna Do que as vendas do disco decolaram. O sucesso foi instantâneo e Sheryl ganhou três prêmios Grammy.
Depois de toda a popularidade alcançada, muitos críticos acreditavam que Sheryl não passaria de um hit. Felizmente, eles estavam errados. Os trabalhos de estúdio que se seguiram - Sheryl Crow (1996), The Globe Sessions (1998), C'mon C'mon (2002), Wildflower (2005) e Detours (2009) - só serviram para mostrar sua forte espontaneidade criativa.
Podemos ouvir Sheryl Crow ao nos depararmos com Shawn Colvin e Heather Nova. Stevie Nicks é uma influência marcante (Sheryl é devota confessa do trabalho da vocalista do Fleetwood Mac), tendo inclusive participado da gravação do álbum C'mon C'mon e lançado um single com Crow (If You Ever Did Believe). Sheryl possui aquele tipo de canção que se pode levar para casa e saber que, muitas vezes, o que está sendo contado ali é a sua história, a história de quem ouve. Seja protestando contra a Guerra do Iraque ou relatando como conheceu um cara engraçado num bar da esquina, Sheryl Crow mostra que a música tem vida. Nem que ela seja feita só para se divertir.
Abaixo, My Favorite Mistake, um dos melhores singles lançados por Crow. É do premiado álbum The Globe Sessions, de 1998 (juro que ainda vou resenhar todos eles!):
Comentário besta: não canso de ver esse clipe. Lindo.
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