Umas linhas encontradas numa estrada:
Respiração amarga misturada ao que vai de ontem à semana que vem, angústia talhada em palavras de cova rasa, cantando na chuva do mal que aponta o caminho para sair
O nome arranhado em carne fria de esperas e obrigações.
O segredo imaculado que mora bem perto dos lugares escondidos da consciência
ela grita com a força que levanta minha sétima veia encravada no pulso
pintem meu nome em toda esquina de minha alma, deixem passar a felicidade instantânea escondida em caixinhas frágeis de papelão branco;
deixei um prato de amoras no meio dos sinais. Encontre-o.
Respiração amarga misturada ao que vai de ontem à semana que vem, angústia talhada em palavras de cova rasa, cantando na chuva do mal que aponta o caminho para sair
O nome arranhado em carne fria de esperas e obrigações.
O segredo imaculado que mora bem perto dos lugares escondidos da consciência
ela grita com a força que levanta minha sétima veia encravada no pulso
pintem meu nome em toda esquina de minha alma, deixem passar a felicidade instantânea escondida em caixinhas frágeis de papelão branco;
deixei um prato de amoras no meio dos sinais. Encontre-o.
linhas apagadas
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