"Ele sabe dos caminhos dessa minha terra No meu corpo se escondeu, minhas matas percorreu Os meus rios, os meus braços... Ele é o meu guerreiro nos colchões de terra Nas bandeiras, bons lençóis Nas trincheiras, quantos 'ais'... ai!
Cala a boca - olha o fogo... Cala a boca - olha a relva... Cala a boca, Bárbara!
Ele sabe dos segredos que ninguém ensina Onde guardo o meu prazer, em que pântanos beber As vazantes, as correntes... Nos colchões de ferro, ele é o meu parceiro Nas campanhas, nos currais Nas entranhas, quantos 'ais'... ai!
Cala a boca - olha a noite... Cala a boca - olha o frio... Cala a boca, Bárbara!"
serpentes...
ResponderExcluir"Ele sabe dos caminhos dessa minha terra
No meu corpo se escondeu, minhas matas percorreu
Os meus rios, os meus braços...
Ele é o meu guerreiro nos colchões de terra
Nas bandeiras, bons lençóis
Nas trincheiras, quantos 'ais'... ai!
Cala a boca - olha o fogo...
Cala a boca - olha a relva...
Cala a boca, Bárbara!
Ele sabe dos segredos que ninguém ensina
Onde guardo o meu prazer, em que pântanos beber
As vazantes, as correntes...
Nos colchões de ferro, ele é o meu parceiro
Nas campanhas, nos currais
Nas entranhas, quantos 'ais'... ai!
Cala a boca - olha a noite...
Cala a boca - olha o frio...
Cala a boca, Bárbara!"
(Chico Buarque, 1973
"Cala a boca, Bárbara")