que eu não durma a noite inteira
que escreva com meus dedos em carne viva
que eu retire a inspiração das pontas dos cabelos
que eu só veja o que me atinge por baixo da superfície simulada do contentamento
que eu especule
minta
inveje as armas dos dissimulados
mate o tempo com as duas mãos
rejeite o sentimento, a existência imutável, a ânsia cega
que eu retire a angústia e o odor dos sonhos ultrapassados
No fim, eu percebo
que é só açúcar. Uma cor invisível pra me fazer feliz.
faz uma música com isso, pf
ResponderExcluirhahaha! E eu até já sei quem ia cantar! *-*
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