Me perdoa por me deixar sucumbir ao fracasso e te guardar na minha memória pequena;
Me perdoa por achar que te amaria em homenagens medíocres expostas em palavras ainda mais fracas;
Me perdoa por querer juntar minha afeição à tua felicidade em celulóide quando na verdade era o meu medo que me guiava;
Me perdoa por tentar te admirar, te compreender, te misturar aos meus sonhos;
Me perdoa por desejar viver em função da tua obra;
Me perdoa