Ameaça constante de partir, escrava do que passou, o interior do corpo congelado enquanto tudo do lado de fora pega fogo. Prenderam-me numa bala de prata e me atingiram o rosto. Minha visão, embaçada pelo fundo negro e azul de minha(s) alma(s) morta(s), é uma andarilha nos destroços.
Olhar para cima e caminhar sobre o deserto vermelho. Quem por aí já parou em vão?
Olhar para cima e caminhar sobre o deserto vermelho. Quem por aí já parou em vão?